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terça-feira, março 18, 2008

Gianna Beretta Molla (2)

APOSTOLADO DE JOANA

As primeiras notícias do seu apostolado aparecem quando Joana tinha quinze anos e se inscreveu na Acção Católica de uma pequena paróquia de Génova-Quinto.

Joana viveu o apostolado inspirada pelo lema da AC daqueles anos: oração, acção, sacrifício (em italiano PAS – preghiera, azione, sacrificio).


Mas qual foi o segredo, por assim dizer, de tanta actividade apostólica? É ela mesma que o diz numa palestra às associadas da AC, em 1954: «Primeiro dever da AC é a oração, a vida de piedade vivida intensamente». E realçava, muitas vezes, as diferentes maneiras de orar: «Mesmo quando fores para o trabalho, nunca deixeis a meditação». E acrescentava: «A visita o SS.mo Sacramento, se for possível, a Comunhão pelo menos semanal... Só se formos ricos de graça poderemos espalhá-la à nossa volta, porque quem não tem, nada pode dar».


Este segredo, muito simples, da vida interior, da vida espiritual e da oração como raiz da vida apostólica, tem como momento inicial o seu primeiro retiro espiritual aos 16 anos, em 1938. Poucos meses depois do retiro, Joana iniciou com entusiasmo, o caminho apostólico na Acção Católica, onde descobriu a primeira vontade do Senhor. Desenvolvia todas as responsabilidades – como a presidência da Juventude Feminina – com simplicidade, grande alegria, entusiasmo e fervor.

O segredo do seu apostolado era, portanto, a oração e o enlevo inicial do seu empenho apostólico foi um retiro espiritual.

Porém, como vivia o exercício quotidiano do apostolado?

Para além da oração, Joana recomendava o exemplo da vida: «O homem que sempre precisa ver, tocar, sentir, não se deixa conquistar facilmente com uma simples palavra. Não basta falar bem, é preciso mostrar o exemplo. É preciso ser testemunhas vivas da grandeza e beleza do cristianismo. Tornar visível na nossa pessoa, a verdade; torná-la afável oferecendo-nos, a nós mesmos como exemplo significativo e, se possível, heróico».

Por isso, acrescentava: «Será necessário sacrificar um pouco da nossa tranquilidade, renunciar às nossas preferências, aceitar recusas, expôr-se aos insucessos e à ingratidão… estamos prontos a tudo e agradecemos-te, Senhor, por nos teres escolhido para esta nobre missão que é o apostolado».


«Conferenza di Gianna alle Giovani di Azione Cattolica, 28 ottobre 1946»

PORTEREMO OVUNQUE LA GIOIA, IL PROFUMO DI CRISTO

Quando l'anima è in grazia di Dio, ella diviene una sola cosa con Dio - tempio di Dio. «Chi mi ama, in lui verremo, abiteremo in lui, faremo la nostra dimora in lui». Non abitazione di passaggio, ma una dimora stabile e Cristo rimane finché non lo cacceremo col peccato.

Quando facciamo la s. comunione, finché durano le specie (Pane e Vino) noi siamo così fisicamente congiunti con Gesù Cristo che possiamo dire con s. Paolo: «Non sono più io che vivo ma è Cristo che vive in me».

Gesù, cessate le specie, scompare fisicamente, ma rimane in noi misticamente per tutta la giornata. Il nostro cuore è quindi il cenacolo vivente, è l'ostensorio traverso il cui cristallo il mondo dovrebbe vedere Cristo. Ragazze, se noi fossimo veramente persuase di ciò, come ci comporteremmo meglio durante la giornata! Il pensiero che ci deve accompagnare in questa settimana è: Per essere apostola, per appartenere cioè all'AzioneCattolica l'anima mia deve essere sempre in grazia, deve essere cioè il tempio, il tabernacolo vivente, devo avere in me la vita divina per poterla comunicare alle anime che mi circondano. Pensiamo spesso, che con la Grazia, con Gesù nel cuore, noi siamo « Alter Cristus» - Eviteremo certamente di commettere peccati non solo, ma porteremo ovunque la gioia, il profumo di Cristo.

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