4.1. A comunidade cristã, casa e escola vocacional
Suscitar vocações é uma responsabilidade de todo o povo de Deus e de cada comunidade cristã. Na Exortação Apostólica “Dar-vos-ei Pastores”, João Paulo II insiste especialmente neste ponto de que devemos começar a preparar nas paróquias um terreno fértil para que a acção de Deus se desenvolva e o Seu apelo possa ser ouvido e seguido. Para que estes primeiros passos possam ter possibilidades de sucesso é preciso estar convicto de que todos os membros da Igreja, sem excepção, têm a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações” (nº 41).
Toda a comunidade cristã normal deve ser, pois, por natureza, “casa e escola vocacional” que faz despertar e crescer, de modo normal, as vocações normais a partir da fé vivida e testemunhada como apelo. A casa evoca o ambiente vivencial; a escola evoca a aprendizagem, a formação. Assim, o clima de fé, oração, comunhão, alegria, maturidade espiritual, caridade e testemunho faz da comunidade o terreno propício não só ao desabrochar de vocações, mas também à criação duma cultura vocacional.
Em ordem à consciencialização das comunidades e à sua maior corresponsabilidade nesta tarefa, peço ao Secretariado Diocesano da Coordenação Pastoral a elaboração de algumas catequeses que poderão ser feitas quer nas paróquias, quer a nível de vigararia, durante a Quaresma.
Mas, como num jogo em equipa, há que ter animadores. Por isso, em cada paróquia ou vigararia será desejável a criação de um “Grupo de Animadores Vocacionais”. É um ministério novo que se vai configurando dentro da comunidade, ao qual se confia o mandato da animação vocacional.
Toda a comunidade cristã normal deve ser, pois, por natureza, “casa e escola vocacional” que faz despertar e crescer, de modo normal, as vocações normais a partir da fé vivida e testemunhada como apelo. A casa evoca o ambiente vivencial; a escola evoca a aprendizagem, a formação. Assim, o clima de fé, oração, comunhão, alegria, maturidade espiritual, caridade e testemunho faz da comunidade o terreno propício não só ao desabrochar de vocações, mas também à criação duma cultura vocacional.
Em ordem à consciencialização das comunidades e à sua maior corresponsabilidade nesta tarefa, peço ao Secretariado Diocesano da Coordenação Pastoral a elaboração de algumas catequeses que poderão ser feitas quer nas paróquias, quer a nível de vigararia, durante a Quaresma.
Mas, como num jogo em equipa, há que ter animadores. Por isso, em cada paróquia ou vigararia será desejável a criação de um “Grupo de Animadores Vocacionais”. É um ministério novo que se vai configurando dentro da comunidade, ao qual se confia o mandato da animação vocacional.
1 comentário:
De facto, apesar de cada vocação vir de dentro de nós próprios (só nós a poderemos descobrir), é muito importante que haja algum auxílio exterior...
Bjinhos desta amiga que te adora
Fica bem
[desulpa, mas ainda não consigo dizer coisa com coisa... sorry:(]
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