3.2. Necessidade urgente de sacerdotes e consagrados
Todas as vocações colaboram na edificação da Igreja, Corpo de Cristo, e na obra de salvação. Mas hoje sente-se uma necessidade urgente de ministros ordenados e de fiéis de vida consagrada. Os sacerdotes, na continuidade do ministério dos Apóstolos, servem, em nome de Cristo Pastor, a fé, o amor e a esperança de todos os fiéis e das comunidades cristãs, através do anúncio da Palavra de Deus, da celebração da Eucaristia e dos outros sacramentos, e da orientação da comunidade na comunhão fraterna.
Os fiéis de vida consagrada, movidos pelo Espírito Santo, tendem à perfeição da caridade seguindo radicalmente a Cristo mediante os chamados “conselhos evangélicos”, dando testemunho daquele Amor único que é Deus e do serviço aos irmãos em variadas expressões. São uma riqueza inestimável para a vitalidade da Igreja!
A atenção prioritária, na actual situação da nossa diocese, vai sobretudo para o ministério ordenado. Ele é a garantia permanente da presença sacramental de Cristo nos diversos tempos e lugares, sobretudo através da Eucaristia. É pois fundamental e indispensável para a vida da Igreja, da sua edificação e do seu crescimento!
Neste contexto, não há dúvida de que deve ser reservada hoje uma singular e específica atenção às vocações sacerdotais. Trata-se de “um problema vital para o futuro da fé cristã”, como dizia João Paulo II. Sem vocações ao sacerdócio será mais difícil o serviço ao Evangelho e não será possível uma renovada evangelização da nossa Igreja e do nosso território.
Os fiéis de vida consagrada, movidos pelo Espírito Santo, tendem à perfeição da caridade seguindo radicalmente a Cristo mediante os chamados “conselhos evangélicos”, dando testemunho daquele Amor único que é Deus e do serviço aos irmãos em variadas expressões. São uma riqueza inestimável para a vitalidade da Igreja!
A atenção prioritária, na actual situação da nossa diocese, vai sobretudo para o ministério ordenado. Ele é a garantia permanente da presença sacramental de Cristo nos diversos tempos e lugares, sobretudo através da Eucaristia. É pois fundamental e indispensável para a vida da Igreja, da sua edificação e do seu crescimento!
Neste contexto, não há dúvida de que deve ser reservada hoje uma singular e específica atenção às vocações sacerdotais. Trata-se de “um problema vital para o futuro da fé cristã”, como dizia João Paulo II. Sem vocações ao sacerdócio será mais difícil o serviço ao Evangelho e não será possível uma renovada evangelização da nossa Igreja e do nosso território.
1 comentário:
Realmente, é verdade...
Bjs
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